quarta-feira, 23 de março de 2016
sábado, 6 de setembro de 2014
IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
O IDEB é o índice que avalia a qualidade de ensino ofertado pela escola pública de todo o país, veja o desempenho de nossa escola que em 2011 tinha 4.3, agora em 2013 caiu para 3.6, logo não atingindo a meta proposta que era de 4.6.
Observe os resultados:
IDEB - Resultados e Metas
Atualizado em 14/08/2014
Copyright MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
NATAL 2011
A NOSSA FANFARRA (FIEC - FANFARA INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE) ESCOLA SANTO AFONSO E A ORGANIZAÇÃO SOCIAL SOCULT, PROMOVERAM O MAIOR NATAL NAS COMUNIDADES CARENTES DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE COMUNITARIA, NOS BAIRRO DO TAPANÃ (MATA-FOME), PRATINHA, SACRAMENTA, BAIXADA DE VAL-DE-CÃES, BARREIRO, TELÉGRAFO, VILA DA BARCA E ENCERRA NO TENONÉ DIA 28/12/2011. (ACESSE O BLOG DA www.socultpara.blogspot.com/ PARA VER AS FOTOS DAS OUTRAS ÁREAS)
RECITAL NA PRATINHA
CRIANÇAS DA PRATINHA AGUARDAM O RECITAL
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
SINTEPP RADICALIZA E INTERDITA O TRÂNSITO
Membros do Sintepp interditam o trânsito na Augusto Montenegro
Membros do Sindicado dos Trabalhadores da Educação do Estado
do Pará (Sintepp) em greve realizaram uma série de protestos na manhã
desta quarta-feira, 9, contra a decisão da Justiça que determinou a
ilegalidade do movimento na rede pública estadual de ensino. O grupo se
reuniu por volta das 10 horas da manhã, próximo ao conjunto Satélite. De
lá, os sindicalistas seguiram em caminhada até o prédio da Secretaria
de Estado de Educação (Seduc), que havia sido evacuada ainda pela manhã,
por medida de segurança.
Ao chegarem ao prédio da Seduc, os manifestantes exigiram que alguém os recebesse para uma conversa. Cerca de 30 policiais da tropa de choque da Polícia Militar estavam de prontidão na porta de secretaria para evitar qualquer tipo de depredação ao patrimônio público. O sargento Reis informou a categoria, através de uma conversa pacífica, que não havia ninguém no prédio. Alguns integrantes do grupo, mais exaltados, forçaram a grade de proteção da Seduc até ela ser quebrada. Neste momento um funcionário da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom), filmava o ato de vandalismo e tentou ser impedido pela categoria. Ele teve que pedir apoio policial, pois, algumas pessoas queriam tomar o equipamento do funcionário a forçá-lo a apagar as imagens.
A categoria também tentou intimidar jornalistas da TV Liberal, que segundo eles, estaria "prejudicando" o movimento dos grevistas. “Essa emissora não deveria estar aqui. Eles estão acobertando o governo e só querem nos prejudicar. Fora!”, disse o sindicalista Frank Alexandre. Um pequeno grupo de manifestantes chegou a cogitar a possibilidade de quebrar a câmera dos jornalistas da emissora de TV.
Ao perceberem que não havia ninguém no prédio da Seduc, os grevistas decidiram seguir até o Palácio dos Despachos, onde permaneceram por cerca de uma hora e meia. Lá, eles interditaram as duas pistas da avenida Augusto Montenegro, causando um engarrafamento quilométrico. Motoristas e trabalhadores que tentavam trafegar pela avenida criticaram a atitude dos membros do Sintepp. Um motorista de ônibus desabafou: “Vão trabalhar. Se vocês estivessem trabalhando, fazendo o papel de vocês, não estariam aqui atrapalhando a gente que quer trabalhar”. Como resposta, ele ouviu de uma sindicalista: “Tu que tinhas que ter estudado para não virar motorista de ônibus. Por isso que tu estás aí nessa profissão, porque és burro”.
Os atos radicais dos manifestantes continuaram. Em frente ao Palácio dos Despachos, eles recolheram lixos e entulhos do meio da rua e atearam fogo. O fogo subiu a um nível tão alto que fez com que os policiais e os próprios grevistas se afastassem do local. “Não queremos saber se esta cidade vai parar. Vamos ficar aqui o tempo que for”, disse um dos líderes do movimento. Em cima do trio elétrico, o deputado estadual Edmilson Rodrigues, deu o tom político da manifestação. Ele culpou o governador Simão Jatene pela greve e ainda criticou a decisão do juiz Helder Lisboa, que considerou o movimento ilegal. “Infelizmente neste momento em que o judiciário deveria obrigar o governador a cumprir a lei, um juiz que eu conheci ainda jovem, decidiu rasgar a constituição. Decidiu agredir e afrontar o STF. Como pode um juiz de suprema instância afrontar a suprema corte de um país”.
O deputado ainda justificou os atos de vandalismo dos professores. “Radicalidade é uma características dos que sonham com uma sociedade justa e feliz, os educadores não abrem mão do direito à dignidade e felicidade”, finalizou Edmilson, que disse que estava defendendo a categoria por estar cumprindo seu papel de deputado estadual. Após mais de duas horas de protesto, os grevistas decidiram encerrar o movimento.
O governo do Estado já começou a tomar as medidas necessárias para que o descumprimento da decisão judicial não cause mais prejuízos aos estudantes. Entre as ações, estão o registro de falta aos grevistas que não voltarem ao trabalho, além do desconto dos dias parados.
Secom
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Agência Pará de Notícias
Durante a manifestação, membros do Sintepp tentaram derrubar o portão do Palácio dos Despachos, na rodovia Augusto Montenegro
Os sindicalistas atearam fogo em entulhos para impedir a passagem dos carros
O trânsito ficou parado nas duas pistas da rodovia Augusto Montenegro por quase duas horas
A manifestação causou um engarrafamento quilométrico na avenida enquanto durou o protesto
Ao chegarem ao prédio da Seduc, os manifestantes exigiram que alguém os recebesse para uma conversa. Cerca de 30 policiais da tropa de choque da Polícia Militar estavam de prontidão na porta de secretaria para evitar qualquer tipo de depredação ao patrimônio público. O sargento Reis informou a categoria, através de uma conversa pacífica, que não havia ninguém no prédio. Alguns integrantes do grupo, mais exaltados, forçaram a grade de proteção da Seduc até ela ser quebrada. Neste momento um funcionário da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom), filmava o ato de vandalismo e tentou ser impedido pela categoria. Ele teve que pedir apoio policial, pois, algumas pessoas queriam tomar o equipamento do funcionário a forçá-lo a apagar as imagens.
A categoria também tentou intimidar jornalistas da TV Liberal, que segundo eles, estaria "prejudicando" o movimento dos grevistas. “Essa emissora não deveria estar aqui. Eles estão acobertando o governo e só querem nos prejudicar. Fora!”, disse o sindicalista Frank Alexandre. Um pequeno grupo de manifestantes chegou a cogitar a possibilidade de quebrar a câmera dos jornalistas da emissora de TV.
Ao perceberem que não havia ninguém no prédio da Seduc, os grevistas decidiram seguir até o Palácio dos Despachos, onde permaneceram por cerca de uma hora e meia. Lá, eles interditaram as duas pistas da avenida Augusto Montenegro, causando um engarrafamento quilométrico. Motoristas e trabalhadores que tentavam trafegar pela avenida criticaram a atitude dos membros do Sintepp. Um motorista de ônibus desabafou: “Vão trabalhar. Se vocês estivessem trabalhando, fazendo o papel de vocês, não estariam aqui atrapalhando a gente que quer trabalhar”. Como resposta, ele ouviu de uma sindicalista: “Tu que tinhas que ter estudado para não virar motorista de ônibus. Por isso que tu estás aí nessa profissão, porque és burro”.
Os atos radicais dos manifestantes continuaram. Em frente ao Palácio dos Despachos, eles recolheram lixos e entulhos do meio da rua e atearam fogo. O fogo subiu a um nível tão alto que fez com que os policiais e os próprios grevistas se afastassem do local. “Não queremos saber se esta cidade vai parar. Vamos ficar aqui o tempo que for”, disse um dos líderes do movimento. Em cima do trio elétrico, o deputado estadual Edmilson Rodrigues, deu o tom político da manifestação. Ele culpou o governador Simão Jatene pela greve e ainda criticou a decisão do juiz Helder Lisboa, que considerou o movimento ilegal. “Infelizmente neste momento em que o judiciário deveria obrigar o governador a cumprir a lei, um juiz que eu conheci ainda jovem, decidiu rasgar a constituição. Decidiu agredir e afrontar o STF. Como pode um juiz de suprema instância afrontar a suprema corte de um país”.
O deputado ainda justificou os atos de vandalismo dos professores. “Radicalidade é uma características dos que sonham com uma sociedade justa e feliz, os educadores não abrem mão do direito à dignidade e felicidade”, finalizou Edmilson, que disse que estava defendendo a categoria por estar cumprindo seu papel de deputado estadual. Após mais de duas horas de protesto, os grevistas decidiram encerrar o movimento.
O governo do Estado já começou a tomar as medidas necessárias para que o descumprimento da decisão judicial não cause mais prejuízos aos estudantes. Entre as ações, estão o registro de falta aos grevistas que não voltarem ao trabalho, além do desconto dos dias parados.
Secom
GREVE É CONSIDERADA ABUSIVA
Governo anuncia medidas para garantir a volta às aulas
O governo do Estado anunciou, na tarde desta terça-feira (8),
as medidas administrativas que serão tomadas contra os professores que
descumprirem a decisão do juiz Elder Lisboa, da 1ª Vara de Fazenda de
Belém, que determinou a ilegalidade da greve na rede pública estadual de
ensino. Entre as ações, estão o registro de falta aos servidores que
não obedecerem a sentença e não voltarem ao trabalho, além do desconto
dos dias parados.
O Estado também vai fazer a substituição imediata dos docentes que estiverem na condição de temporários em caso de falta às atividades laborais de sala de aula. Também vai afastar as direções de diretores de ensino nas escolas onde fique evidente o impedimento, por ação ou omissão, do acesso de alunos aos estabelecimentos escolares, bem como dos professores que estiverem retornando ao trabalho.
Segundo o secretário especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto, as medidas visam, sobretudo, garantir o cumprimento da decisão judicial. O anúncio foi feito durante entrevista coletiva de imprensa, no auditório do Centro Integrado de Governo (CIG), da qual participaram ainda os secretários de Administração, Alice Viana, e de Educação, Cláudio Ribeiro, além do procurador geral do Estado, Caio Trindade.
Limites – Antes de divulgar as medidas, Nilson Pinto fez um histórico sobre o processo de negociação entre o governo do Estado e o comando de greve, representado por integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Pará (Sintepp). Ele citou as informações técnicas repassadas à Justiça que mostram a limitação orçamentária estadual, as três reuniões consecutivas com o juiz Elder Lisboa e a proposta feita sob a mediação do magistrado, justificando a decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJE) pela sentença.
“O governo do Estado, usando o direito de constituição à educação, está implementando medidas claras em caso de persistência do movimento grevista”, reforçou o secretário. Com a publicação da sentença judicial na edição desta terça (8) do Diário Oficial de Justiça, os professores não podem alegar desconhecimento da decisão e, assim, adiar o retorno às atividades.
Nilson Pinto apresentou ainda números registrados pelo governo. Mais da metade das escolas da área metropolitana está com atividades regulares e 2/3 delas no interior funcionam plenamente. Ainda assim, existem unidades de ensino paralisadas. O governo chama atenção para os professores concursados que estejam em estágio probatório. A possível persistência desses servidores no movimento grevista poderá acarretar danos à vida funcional do docente que ingressa no serviço público.
Orçamento – Na coletiva, também foi feita uma recapitulação das medidas para garantia da integralização do piso nacional docente de R$ 1.187. O adiantamento de 30% do valor total do piso, feito já em setembro deste ano, ainda foi reafirmado pela equipe de governo. Segundo Alice Viana, a atual receita de R$ 1,3 bilhão do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), já executada pela Seduc, é comprometida em 97% com folha de pagamento, e o restante com manutenção de escolas e infraestrutura.
"Teríamos um déficit de R$ 56 milhões para integralizar o piso nacional", disse a secretária. A proposta de em até doze meses atualizar o piso, a partir de janeiro de 2012, será mantida e concretizada com a melhoria da arrecadação do Estado, caso o governo federal não garanta os repasses para o pagamento. "Somente com o adiantamento dos 30% de adiantamento do piso, oneramos em cerca de R$ 6 milhões por mês o orçamento", informou Alice Viana.
"Agora temos que garantir o cumprimento da sentença judicial. Só voltamos a dialogar com o sindicato após o retorno dos professores às salas de aula", arrematou Cláudio Ribeiro sobre a possibilidade de as negociações entre Estado e categoria serem retomadas.
Ascom Seduc
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Agência Pará de Notícias
O secretário especial de Promoção
Social, Nilson Pinto, anunciou medidas que serão aplicadas contra os
professores que descumprirem a decisão judicial
As negociações com o governo dependem agora do retorno da categoria ao trabalho, disse o secretário de Educação, Cláudio Ribeiro
A secretária de Administração, Alice
Viana, disse que o pagamento do piso nacional dos docentes vai acarretar
um déficit de R$ 56 milhões ao Estado
O Estado também vai fazer a substituição imediata dos docentes que estiverem na condição de temporários em caso de falta às atividades laborais de sala de aula. Também vai afastar as direções de diretores de ensino nas escolas onde fique evidente o impedimento, por ação ou omissão, do acesso de alunos aos estabelecimentos escolares, bem como dos professores que estiverem retornando ao trabalho.
Segundo o secretário especial de Estado de Promoção Social, Nilson Pinto, as medidas visam, sobretudo, garantir o cumprimento da decisão judicial. O anúncio foi feito durante entrevista coletiva de imprensa, no auditório do Centro Integrado de Governo (CIG), da qual participaram ainda os secretários de Administração, Alice Viana, e de Educação, Cláudio Ribeiro, além do procurador geral do Estado, Caio Trindade.
Limites – Antes de divulgar as medidas, Nilson Pinto fez um histórico sobre o processo de negociação entre o governo do Estado e o comando de greve, representado por integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Pará (Sintepp). Ele citou as informações técnicas repassadas à Justiça que mostram a limitação orçamentária estadual, as três reuniões consecutivas com o juiz Elder Lisboa e a proposta feita sob a mediação do magistrado, justificando a decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJE) pela sentença.
“O governo do Estado, usando o direito de constituição à educação, está implementando medidas claras em caso de persistência do movimento grevista”, reforçou o secretário. Com a publicação da sentença judicial na edição desta terça (8) do Diário Oficial de Justiça, os professores não podem alegar desconhecimento da decisão e, assim, adiar o retorno às atividades.
Nilson Pinto apresentou ainda números registrados pelo governo. Mais da metade das escolas da área metropolitana está com atividades regulares e 2/3 delas no interior funcionam plenamente. Ainda assim, existem unidades de ensino paralisadas. O governo chama atenção para os professores concursados que estejam em estágio probatório. A possível persistência desses servidores no movimento grevista poderá acarretar danos à vida funcional do docente que ingressa no serviço público.
Orçamento – Na coletiva, também foi feita uma recapitulação das medidas para garantia da integralização do piso nacional docente de R$ 1.187. O adiantamento de 30% do valor total do piso, feito já em setembro deste ano, ainda foi reafirmado pela equipe de governo. Segundo Alice Viana, a atual receita de R$ 1,3 bilhão do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), já executada pela Seduc, é comprometida em 97% com folha de pagamento, e o restante com manutenção de escolas e infraestrutura.
"Teríamos um déficit de R$ 56 milhões para integralizar o piso nacional", disse a secretária. A proposta de em até doze meses atualizar o piso, a partir de janeiro de 2012, será mantida e concretizada com a melhoria da arrecadação do Estado, caso o governo federal não garanta os repasses para o pagamento. "Somente com o adiantamento dos 30% de adiantamento do piso, oneramos em cerca de R$ 6 milhões por mês o orçamento", informou Alice Viana.
"Agora temos que garantir o cumprimento da sentença judicial. Só voltamos a dialogar com o sindicato após o retorno dos professores às salas de aula", arrematou Cláudio Ribeiro sobre a possibilidade de as negociações entre Estado e categoria serem retomadas.
Ascom Seduc
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
JOSÉ LIGEIRO NOSSO NOVO ANTIGO DIRETOR...
PARA CONTINUAR A GESTÃO COMPARTILHADA ZÉ OUTRA VEZ!
É isso mesmo! Para dar continuidade ao trabalho de resgate da qualidade de ensino desenvolvido nesta tradicional unidade de ensino o Professor José Ligeiro de Souza, assume a Direção de nossa Escola, momento histórico para toda Comunidade Afonseana que vivia momento de muita expectativa após a saída do Professor Luiz Otávio Cardoso. A preocupação da comunidade é com a politica educacional desenvolvida pela equipe que iniciou o Projeto Politico Pedagógico. Projeto consistente que respeita e valoriza todos os atores sociais envolvidos.
Obrigado Profª LUIZ OTAVIO, pela coragem, pelo espírito inovador, pela ousadia, por acreditar que o ser humano é possível. Parabéns Profº ZÉ LIGEIRO, seja bem vindo! Acreditamos que você é importantíssimo na labuta de Construção da Escola da Realidade, conte com essa comunidade que voltou a se orgulhar de sua Escola, como diz o nosso refrão: "Santo Afonso querido Colégio".
sábado, 2 de julho de 2011
FELIZ FÉRIAS
A GESTÃO DA ESCOLA SANTO AFONSO
A gradece a todos que ajudam o "SANTO AFONSO QUERIDO COLÉGIO", a honrar suas cores e suas tradições, bem como a construção de novos saberes na era da Sociedade da informação. A gora é só curtir as férias com responsabilidade, respeito, amor, carinho e muita felicidade.
Aguardamos vocês a partir do Dia 02/08/2011.
FELIZ FÉRIAS A TODOS!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
FESTIVAL FOLCLORE 2011
A Comunidade Afonseana esta se preparando para mais um Tradicional FESTIVAL FOLCLORE, versão 2011, que há dois anos não se realizava. Porém a nova Gestão da Escola, vem se mobilizado para manter e resgatar as tradiçoes deste conceituado Colégio, bem como criando alternativas de novas culturas.
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